Participei dos Treinamentos
“Ferramentas Google para Jornalistas”
e

"Marketing Digital"
No "Cresça com o Google" em Porto Alegre/RS.




Certificado em:
- TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação, Sistemas de Informação, Internet, Hardware, Software e Comunicações. O Futuro - Comércio Eletrônico;
 - Tecnologia e Ensino;
- Segurança - Governo Eletrônico.
- Educação Ambiental, Meio Ambiente, Ecologia, Desequilíbrio Ecológico, Conservação Ambiental, Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, A Integração Humana com o Meio Ambiente, Educação para a Qualidade Ambiental.
- Conhecimento e compreensão da fotografia digital e edição de imagens.
- Masterclass: Fotografia de nu com J.R Duran.



Dia da Terra

 Dia da Terra

Earthday
Significado: Consciencialização para a proteção ambiental.
O Dia da Terra, cuja finalidade é criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra, foi criado pelo senador norte-americano Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril de 1970.


Boa noite lunáticos e selenófilos.


A palavra selenofilia deriva dos termos gregos selene (Luna) e philia (amor, atração). O fascínio pelo satélite terrestre tem sido muito comum ao longo da nossa história.

Selenófilos geralmente se sentem inspiradas a ver a Lua ou a pensar sobre ela. Geralmente, são indivíduos com inclinações artísticas. Por esse motivo, poemas, canções, obras pictóricas e outras expressões criativas relacionadas ao satélite foram muito abundantes ao longo da história.

As fotos abaixo são de hoje, 30 de outubro de 2020. Passando das 21h

Tinha um avião passando. Aquele risco luminoso é a luz dele em 0.4s










Selene, ou Selena (em gregoΣελήνηSelíní, "lua"), no mito grego, era a personificação da lua. Ela é filha do titã Hiperião com a titânida Téa, e irmã de Héliopersonificação do sol, e de Éospersonificação do alvorecer. O equivalente de Selena no mito romano era Luna.[1]

Os lunáticos

Na Grécia antiga, além de um nome próprio para a lua, Selena também era um substituto de mênê, sinônimo de lua que também era usado para denotar "mês", provavelmente por um tabu linguístico, uma vez que a lua estava ligada a um mundo perigoso e maléfico, como atesta o verbo grego antigo e coiné selêniazein, "ser ferido pela lua, tornar-se lunático, isto é, epiléptico, convertendo-se desse modo em adivinho ou feiticeiro". Com a incorporação dos mitos gregos pelo mundo romano, crendices como as dos malefícios lunares acabaram inevitavelmente incluídas.

A evidência da crendice nos poderes maléficos lunares foi registrada pelos antigos evangelistas em duas passagens importantes do Evangelho de MateusMateus 4:24 e Mateus 17:15. Na primeira, diz o texto: "e espalhou-se a sua fama (de Jesus) por toda a Síria e trouxeram-lhe todos os que tinham algum mal, possuídos de vários achaques e dores, os possessos, os lunáticos [selêniazoumenous], os paralíticos e curava-os". No segundo, "tendo ido para jundo do povo, aproximou-se dele um homem que se lançou de joelhos diante dele, dizendo: 'Senhor, tem piedade de meu filho, porque é lunático [hoti selêniazetai] e sofre muito".

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Selene

Dia da árvore

No dia 21 de setembro, é comemorado no Brasil o dia da árvore.
Eu já plantei diversas durante a vida , em uma feira de ciências anos atrás apresentei um lindo trabalho sobre educação ambiental, distribui 200 mudas de espécies nativas frutíferas.







Estado suicidário.

O conceito de Estados suicidários foi desenvolvido pelo filósofo francês Paul Virilio (1932-2018).
Segundo Virilio, o Estado suicidário é a característica final, e o inevitável desfecho, de todos os Estados que têm o desenvolvimento técnico e o progresso econômico como elementos principais de sua existência (em detrimento de outros aspectos que compõem a sociedade). Este é suicida na medida em que exaure seus próprios recursos naturais e humanos, reproduzindo a lógica da busca infindável do aumento da produção e do consumo para atender a uma estrutura de mercado econômica neoliberal.
Dessa forma, o Estado suicidário é “um novo estágio do Estado nos moldes de gestão imanentes ao neoliberalismo. É, portanto, sua fase terminal” (Vladimir Safatle).

Para Virilio, o conceito de Estado suicida/suicidário não foi criado para caracterizar, especificamente, Estados fascistas (entretanto, o nazifascismo se apresentou como a manifestação máxima de um Estado suicida). Dito isto, é importante ressaltar que há intrínsecas correlações entre os Estados fascistas do século XX e o Estado suicidário: Aqui, podemos associar o próprio conceito de Estado suicidário à característica de regimes fascistas que se remetem ao heroísmo e ao culto da [própria] morte. No fascismo, essa aproximação com seu próprio fim relaciona-se ao indivíduo (ego), e no Estado suicidário ao próprio corpo estatal (FOUCAULT, 1976).

Vladimir Safatle define a era da informática como algo perigoso, já que nos leva à perda da noção da realidade, quebrando distâncias e territorialidades e ainda proporcionando uma quantidade absurda de informações. Ele é caracterizado como um crítico que vê como negativas as implicações dos meios de comunicação de massa[3], apesar de não se considerar como tal, Virilio não considera a eliminação da internet e da cibernética, mas sugere que elas sejam utilizadas de forma civilizada. Para ele, estar na contramão das modas intelectuais é uma obrigação dos pensadores autônomos e engajados nas lutas por um mundo melhor. Ele relaciona a internet com a história e a cultura norte-americana, caracterizada por uma imposição ao mundo, um controle universal como o “big brother” previsto por George Orwell. Paul cita também o empobrecimento gerado pela concentração de dinheiro nas mãos de poucos e a automação que substitui o homem em quase todas as áreas. [carece de fontes]

Paul Virilio é um democrata, crítico do neoliberalismo, do capitalismo, da globalização e do novo império da técnica em todas as suas formas, do ciberespaço à automação. “Velocidade” pode ser considerada a palavra-chave dos pensamentos de Virilio acerca da Cibercultura, pois, segundo ele, a realidade é definida por um mundo virtual, onde se pode estar em todos os lugares e ao mesmo tempo em nenhum, ou seja, não se tem mais a noção de tempo e espaço. Ele acredita que nós estamos vivendo a Era da “Dromologia” (dromos= corrida), em que a pressa dita o ritmo das mídias e se nega a reflexão e se intensifica a superficialidade.[4]

Virilio afirma ainda que o teatro e a dança são as duas únicas linhas de resistência à virtualização: “Não há globalização sem virtualização. O teatro e a dança têm necessidade de apresentar o corpo. Então são as artes do corpo por excelência. É preciso preservá-las, se as deixarmos desaparecer na virtualização, se não preservarmos os corpos de atores e dançarinos, provaremos que as novas tecnologias são exterminadoras dos corpos não apenas através do desemprego, da miséria, mas também da referência à corporalidade, isto é, à própria teatralidade”



'Brasil no momento, com fogo em regiões como a Amazônia que não acontece naturalmente.'
Fonte da imagem: https://twitter.com/oatila/status/1306346621932843010?s=20

Mini Margarida

 Em 09 de agosto



Em 11 de agosto




Em 13 de agosto.






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Uns recortes:








Abelhas coletando pólen (polinizando)

Pode-se ver nitidamente o bolinho de pólen que as abelhas campeiras (operárias) trazem no cestinho do pé. Quando as abelhas mergulham na flor em busca do néctar, o pólen fica agarrado nas penugens que envolvem o corpo. Após a coleta do pólen voltam a colmeia e, durante o voo, as abelhas esfregam o corpo com a escova do pé umedecido com néctar, enrolando o pólen em bolinho, a seguir armazenam na cestinha da perna traseira e carregam até o ninho. As bolinhas que carregam nas duas pernas pesam, às vezes, mais de 40 mg, um peso equivalente à metade do peso corporal dessas abelhas. Isso significa um trabalho pesado e muito árduo.Elas estão em declínio(desaparecendo), as abelhas são muito importantes para o meio ambiente, são responsáveis por quase 80% da polinização das plantas cultivadas do planeta. Polinização é a transferência de material genético da parte masculina para a parte feminina da flor, esse é um processo importante na formação de frutos em diversas plantas. A manutenção da vegetação natural e a redução do uso de produtos químicos na lavoura são estratégias importantes que permitem a conservação dos polinizadores e da biodiversidade no planeta.
P R E S E R V E M !