Dia da Terra
André da Silva Aguiar
A fotografia como forma de expressão e arte, aliada a Tecnologia da Informação e Comunicação. Educação Ambiental, web-desenvolvimento. Fotografo colaborador do Google Maps, fotografo de confiança do Street View (com o selo "trusted").
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Dia da Terra
Boa noite lunáticos e selenófilos.
A palavra selenofilia deriva dos termos gregos selene (Luna) e philia (amor, atração). O fascínio pelo satélite terrestre tem sido muito comum ao longo da nossa história.
Selenófilos geralmente se sentem inspiradas a ver a Lua ou a pensar sobre ela. Geralmente, são indivíduos com inclinações artísticas. Por esse motivo, poemas, canções, obras pictóricas e outras expressões criativas relacionadas ao satélite foram muito abundantes ao longo da história.
As fotos abaixo são de hoje, 30 de outubro de 2020. Passando das 21h
Selene, ou Selena (em grego: Σελήνη, Selíní, "lua"), no mito grego, era a personificação da lua. Ela é filha do titã Hiperião com a titânida Téa, e irmã de Hélio, personificação do sol, e de Éos, personificação do alvorecer. O equivalente de Selena no mito romano era Luna.[1]
Os lunáticos
Na Grécia antiga, além de um nome próprio para a lua, Selena também era um substituto de mênê, sinônimo de lua que também era usado para denotar "mês", provavelmente por um tabu linguístico, uma vez que a lua estava ligada a um mundo perigoso e maléfico, como atesta o verbo grego antigo e coiné selêniazein, "ser ferido pela lua, tornar-se lunático, isto é, epiléptico, convertendo-se desse modo em adivinho ou feiticeiro". Com a incorporação dos mitos gregos pelo mundo romano, crendices como as dos malefícios lunares acabaram inevitavelmente incluídas.
A evidência da crendice nos poderes maléficos lunares foi registrada pelos antigos evangelistas em duas passagens importantes do Evangelho de Mateus, Mateus 4:24 e Mateus 17:15. Na primeira, diz o texto: "e espalhou-se a sua fama (de Jesus) por toda a Síria e trouxeram-lhe todos os que tinham algum mal, possuídos de vários achaques e dores, os possessos, os lunáticos [selêniazoumenous], os paralíticos e curava-os". No segundo, "tendo ido para jundo do povo, aproximou-se dele um homem que se lançou de joelhos diante dele, dizendo: 'Senhor, tem piedade de meu filho, porque é lunático [hoti selêniazetai] e sofre muito".
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Selene
Os pombos urbanos e a ignorância alheia.
Você acha que os pombos são animais simpáticos? Sabia que a pomba branca é uma ave considerada um símbolo da paz? Talvez o que você não saiba é que os pombos podem trazer sérios riscos à saúde da população.
Muitas pessoas gostam de alimentá-los com pedaços de pão, restos de comida, pipocas, que são alimentos inadequados, que viciam os animais e prejudicam a sua saúde. Os pombos dificilmente são caçados por outros animais, por isso sua população cresce muito rápido.
Eles costumam morar em edificações, fazendo seus ninhos em telhados, forros, caixas de ar condicionado, marquises, etc. Mas, além de causarem prejuízos ao danificar as estruturas dos prédios, tornaram-se um grave problema de saúde, provocando doenças graves, que podem levar à morte ou deixar sequelas.
São patologias causadas por pombos:
Criptococose:
doença causada pelo fungo Cryptococus neoformans. É transmitida pela inalação da poeira contendo fezes secas de pombos e canários. Compromete o pulmão e pode afetar o sistema nervoso central, causando alergias, micose profunda e até meningite subaguda ou crônica. Seus sintomas são: febre, tosse, dor torácica, podendo ocorrer também dor de cabeça, sonolência, rigidez da nuca, acuidade visual diminuída, agitação e confusão mental.
Histoplasmose:
transmitida pela inalação do esporo do fungo Histoplasma apsulatum encontrado em fezes secas de pombos e morcegos. Causa uma micose profunda e seus sintomas variam desde uma infecção assintomática até febre, dor torácica, tosse, mal estar geral, anemia, etc. É uma doença que vai depender do estado de saúde do indivíduo, podendo assim se desenvolver ou não.
Salmonelose:
causada pela ingestão de ovos ou carne contaminados pela bactéria Salmonella sp presente nas fezes de pombos e outros animais. Gera uma toxinfecção alimentar com sintomas como febre, diarréia, vômitos, e dores abdominais. Suas fezes, em contato com alimentos como verduras, frutas, podem acarretar nessa doença.
Ornitose:
também conhecida como psitacose, é transmitida por via oral por meio da poeira contendo as fezes secas de aves (pombo, arara, papagaio, perus) e infectadas pela Chlamydia psittaci. O indivíduo infectado pode apresentar febre, vômito, calafrio, mialgia, tosse, cefaléia, acompanhados por comprometimentos das vias aéreas superiores e inferiores. Essa doença é oportunista, isto é,depende do estado de saúde do indivíduo.
Dermatites:
parasitose causada pelo piolho do pombo (ácaros, Ornithonyssus sp.), que provoca erupções na pele e coceiras semelhantes às de picadas de insetos.
Alergias:
ocasionadas pela inalação de penugens de pombos ou de um ar rico em poeira das fezes dos pombos. Pode causar rinites, ou crises de bronquite em pessoas sensíveis.

Quanto tempo vive um pombo?
Em seu ambiente natural, pode viver até 15, 16 anos. Porém, na cidade, normalmente costuma viver de 3 a 5 anos apenas.
Medidas de proteção e controle
É muito importante para nossa saúde controlar a população de pombos, fazendo com que eles procurem locais mais adequados para viver, com alimentação correta e longe dos perigos das cidades. Entre as medidas que podem colaborar para este fim, temos:
- nunca alimentar os pombos.
- não deixar restos de alimentos que possam servir de alimento aos pombos, como ração de cães e gatos.
- colocar telas em varandas, janelas e caixas de ar condicionado.
- tapar buracos ou vãos entre paredes, telhados e forros.
- retirar ninhos e ovos.
- umedecer as fezes dos pombos com desinfetante antes de varrê-las.
- utilizar luvas e máscara para cobrir o nariz e a boca ao fazer a limpeza do local onde estão as fezes.
Os pombos, aves consideradas em quase todo mundo como símbolos da paz, são um problema ambiental para as cidades. Eles são responsáveis pela transmissão de diversas doenças como: toxoplasmose, salmonelose, criptocose, histoplasmose, além de fungos e bactérias transmitidos através das fezes. Os pombos ainda corroem monumentos e estátuas através das suas fezes, colaborando para a sujeira e poluição das cidades.
Essas aves possuem grande facilidade de adaptação e reprodução. Podem ser apontadas, três razões básicas para a sua sobrevivência no ambiente urbano: oferta abundante de abrigo; oferta abundante de alimentação e ausência de predadores.
São oriundo de espécies europeias e chegou ao Brasil no século XVI, trazido por imigrantes. Sem o controle populacional desta ave, que se adaptou muito bem às cidades brasileiras, hoje, ela se tornou uma praga urbana, pois além de se reproduzirem em grandes números, a falta de predadores também contribuiu para a proliferação desta ave que é capaz de transmitir doenças, que podem até ser fatais ao ser humano.
Esses animais têm como abrigos locais altos, como forros de telhados de casas e edifícios, torres de igrejas etc. Nas cidades, os pombos se alimentam de insetos, alguns frutos e, principalmente, de restos de comida, encontrados nas ruas, ou são alimentados, como pode ser observado com frequência em praças. Apesar da boa intenção dessas pessoas, além de atrapalhem o ciclo natural de alimentação das aves, elas acabam contribuindo para o desequilíbrio de reprodução e para o aumento da população da espécie.
O que nem todos sabem é que as fezes dos pombos domésticos podem ser transmissoras de diversas doenças graves ao ser humano. A forma mais comum de ser contaminado, nestes casos, é através das vias respiratórias, com a inalação das fezes secas. Outra maneira é por meio dos piolhos, comumente encontrados nestas aves.
Conheça algumas das principais doenças transmitidas pelos dejetos dos pombos:
– Criptococose
– Histoplasmose
– Ornitose
– Salmonelose
– Dermatites
– Alergias em geral
Hoje, existem várias maneiras de controlar a população desta espécie, sem afetar o meio ambiente. Além das atitudes domésticas, empresas oferecem serviços completos de limpeza e controle de pombos.
Você também pode tomar algumas atitudes para evitar o aumento dos pombos e deixá-los longe da sua casa ou do local onde trabalha:
– Ajude na conscientização da sociedade sobre o perigo que as fezes contaminadas podem causar;
– Evite alimentá-los;
– Mantenha sacos e latões de lixo sempre bem amarrados e tampados;
– Recolha com frequência os restos da alimentação de animais domésticos, como cães e gatos;
– Atente-se para o destino correto de resíduos orgânicos;
– Limpe e desinfete os lugares em que os pombos costumam frequentar e se abrigar. Não se esqueça de utilizar máscara e luvas;
– Isole ou vede, com telas ou alvenaria, os locais que permitem o abrigo dos animais, como os forros.
Em diversas cidades é proibido alimentar pombos em espaços públicos.
Vale lembrar que os pombos são animais protegidos por lei e não podem sofrer maus-tratos.
Se você tem um vizinho que alimenta pombos, converse com ele, tente conscientizá-lo.
Eu tentei por mais de duas vezes com um vizinho que, descaradamente, alimentava-os na calçada em frente a minha casa. Sim, na cara de pau ele saia do prédio em que reside e vinha largar, jogar, migalhas de pão, milho, arroz, para os pombos virem comer em frente a minha casa. Da janela do prédio ele joga em cima do telhado dos vizinhos.
Na ultima vez em que ele largou farelo de milho na calçada em frente a minha casa se fazendo de sonso e virando as costas para admirar de longe os pombos se aglomerando para comer, peguei uma vassoura e varri para a frente do prédio, ele viu e veio na minha direção assuntar, sem máscara, como habitualmente ele anda. Eu falei em um tom em que ele pudesse escutar sem se aproximar: "O senhor está fazendo chamariz, ajuntamento de pombas em frente a minha casa". Ele continuou se aproximando até chegar a menos de um metro de mim. Parei de varrer, dei um passo para trás para falar, ele se aproximou dizendo: "É, as pessoas não gostam dos bichinhos, eu fico com pena."
Tentei explicar que não é por não gostar, é por saber dos riscos e que é uma praga...
Ele retrucou: "O ser humano também é uma praga e tem doença."
Sem mascara. Eu não quis me arriscar de ficar argumentando ou tentando conscientizá-lo com informações por que ele é daqueles negacionistas que não te deixam concluir a fala, o raciocínio, e te interrompem dizendo "eu sei, eu sei", mas não sabe. Pra evitar inalar seus aerossóis, finalizei a discussão com: O senhor quer alimentar, alimente na frente do seu prédio, não na frente da minha casa", e sai com minha vassoura. (risos) (tenso).
Em outra ocasião tive que pedir para ele parar de atirar alimento para os animais sobre o meu telhado pois eu acordava as 5h da manhã com o barulho de algo caindo, batendo sobre as telhas e meu cachorro latindo para o teto, até uma madrugada eu acordar irritado e sair para ver do que se tratava aquele barulho todos os dias + ou - no mesmo horário.
Ele disse: "Ah, é salsicha ou pedaço de mortadela que eu atiro pra um gatinho que vem lá da rua outra rua por cima dos telhados" . Entendi, mas eu lhe peço que pare, por favor, todo dia eu acordo com o barulho e com minha cadela latindo, as cinco da manha.
A ignorância se refere à falta de conhecimento.[1][2] A palavra ignorante é um adjetivo que descreve uma pessoa em estado de consciência e pode descrever indivíduos que deliberadamente ignoram ou desconsideram informações ou fatos importantes, ou indivíduos que desconhecem informações ou fatos importantes.
A ignorância pode aparecer em três tipos diferentes: ignorância factual (ausência de conhecimento de algum fato), ignorância objetual (não-familiaridade com algum objeto) e ignorância técnica (ausência de conhecimento de como fazer alguma coisa).[3]
Também pode-se classificar a ignorância em outros três tipos: nativa (advém da ingenuidade da infância ou de uma educação inapropriada), passiva (relacionada à especialização dos indivíduos, pois não é possível o indivíduo saber tudo sobre todos os temas que lhe interessa) e ativa (é a ignorância ativamente construída, mantida, regulada e difundida).
Razões para a ignorância
As pessoas não experimentam gratificação instantânea e, portanto, não investem tempo e esforço no aprendizado e desenvolvimento. Erradicar a ignorância completamente da vida de um indivíduo é uma tarefa impossível, mas reduzir a lacuna pode realmente beneficiar o indivíduo a longo prazo.[6]
Além disso, tomar a decisão de permanecer ignorante, comprometendo-se com uma ideologia, apesar da prova científica, é uma mentalidade perigosa que pode inibir um indivíduo de descobrir a verdade e, portanto, de se desenvolver como indivíduo.[7]
Consequências
Estudos sugerem que os adultos com uma educação adequada, que desempenham trabalhos enriquecedores e desafiadores, são mais felizes e controlam melhor o ambiente.[8]
Bolsonaro quer quadruplicar o orçamento da Secom
"Se tem uma coisa que não tá sobrando no Brasil de hoje é dinheiro. O país tem mais de 13 milhões de desempregados e a fome voltou a assombrar o país. E mesmo assim Bolsonaro quer quadruplicar o orçamento da Secom."
Dia da árvore
Eu já plantei diversas durante a vida , em uma feira de ciências anos atrás apresentei um lindo trabalho sobre educação ambiental, distribui 200 mudas de espécies nativas frutíferas.
Estado suicidário.
Vladimir Safatle define a era da informática como algo perigoso, já que nos leva à perda da noção da realidade, quebrando distâncias e territorialidades e ainda proporcionando uma quantidade absurda de informações. Ele é caracterizado como um crítico que vê como negativas as implicações dos meios de comunicação de massa[3], apesar de não se considerar como tal, Virilio não considera a eliminação da internet e da cibernética, mas sugere que elas sejam utilizadas de forma civilizada. Para ele, estar na contramão das modas intelectuais é uma obrigação dos pensadores autônomos e engajados nas lutas por um mundo melhor. Ele relaciona a internet com a história e a cultura norte-americana, caracterizada por uma imposição ao mundo, um controle universal como o “big brother” previsto por George Orwell. Paul cita também o empobrecimento gerado pela concentração de dinheiro nas mãos de poucos e a automação que substitui o homem em quase todas as áreas. [carece de fontes]
Paul Virilio é um democrata, crítico do neoliberalismo, do capitalismo, da globalização e do novo império da técnica em todas as suas formas, do ciberespaço à automação. “Velocidade” pode ser considerada a palavra-chave dos pensamentos de Virilio acerca da Cibercultura, pois, segundo ele, a realidade é definida por um mundo virtual, onde se pode estar em todos os lugares e ao mesmo tempo em nenhum, ou seja, não se tem mais a noção de tempo e espaço. Ele acredita que nós estamos vivendo a Era da “Dromologia” (dromos= corrida), em que a pressa dita o ritmo das mídias e se nega a reflexão e se intensifica a superficialidade.[4]
Virilio afirma ainda que o teatro e a dança são as duas únicas linhas de resistência à virtualização: “Não há globalização sem virtualização. O teatro e a dança têm necessidade de apresentar o corpo. Então são as artes do corpo por excelência. É preciso preservá-las, se as deixarmos desaparecer na virtualização, se não preservarmos os corpos de atores e dançarinos, provaremos que as novas tecnologias são exterminadoras dos corpos não apenas através do desemprego, da miséria, mas também da referência à corporalidade, isto é, à própria teatralidade”

'Brasil no momento, com fogo em regiões como a Amazônia que não acontece naturalmente.'
Fonte da imagem: https://twitter.com/oatila/status/1306346621932843010?s=20
Abelhas coletando pólen (polinizando)
P R E S E R V E M !